quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Linguagem oral e escrita

O objetivo principal é estimular a criança a desenvolver gradativamente as capacidades associadas às quatro competências linguisticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.(Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Introdução. v.3. Brasília, MEC/SEF, 1998. p.117.)
As competências que as crianças devem desenvolver são:
  • Familiarizar-se com a linguagem escrita em situações de leitura feita pelos adultos, em experiências com textos de diferentes gêneros.
  • Disponibilizar-se a escutar e compreender o discurso do outro; usar com segurança a palavra; a manifestar-se diante do grupo.
  • Respeitar o direito dos outros de ter as próprias ideias.
  • Confiar na capacidade de se comunicar e de expressar suas próprias ideias.
  • Usar corretamente o repertório linguistico próprio da sua faixa etária.
  • Relizar as primeiras tentativas de interpretação e de registro da língua escrita.
O que explorar?
  • Relato de experiências pessoais, associando a construção do discurso oral à do discurso escrito.
  • Expressão de pontos de vista sobre determinadas situações-problema.
  • Leitura incidental de registros encontrados no convívio pessoal, na localidade onde moram, nos lugares que frequentam.
  • Traçados e escritas espontâneas.
  • Contato com a linguagem escrita presente em diferentes portadores de texto (livros, revistas, cartazes, placas, embalagens, lista de compras, receitas, etc.).
  • Participação em práticas sociais de leitura e escrita.
Coleção Cambalhota
Priscila Ramos de Azevedo
Regina Nogueira Borella

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Os contos de fada e o imaginário infantil


Os contos de fada fornecem preciosa contrtibuição à educação. Sua principal função realiza no nível afetivo, dando oportunidade às crianças de lidar, simbolicamente com seus medos, seus desejos -seu mundo interno- através da identificação com as personagens e situações conflituosas que caracterizam cada tipo de história.


O mundo infantil é povoado por seres fantásticos e mágicos, por isso os contos constituem-se uma das histórias prediletas das crianças.


Dessa forma, a utilização desse tipo de literatura, no contexto escolar, torna-se significativa, uma vez que possuem marcas substanciais que auxiliam as crianças na construção de seus textos orais e/ou escritos, visto que os textos são narrativas e sua estrutura textual é acessível às crianças no início da alfabetização.


Outro aspecto importante é que os contos de fadas apresentam situações-problemas e de abstáculos para o protagonista e a articulação dos elementos que constituem a narrativa.


Elementos da narrativa:

a) Começo: Introdução da cena e dos personagens;
b) Meio: Cadeia de eventos e situação-problema;
c) Fim: Resolução da situação-problema.

Tais aspectos possibilitam às crianças recriarem a interdependência do enredo, através da circulação do elemento mágico e da correlação entre personagens e acontecimentos.



Retirado do Manual do professor

Autoras: Érica de Fátima Freitas Almeida

Ivana regina de Paula Hott

Marisa Vitor Leite

sábado, 23 de janeiro de 2010

Adaptação escolar

A segurança emocional da criança e a possibilidade de ela estar preparada para estabelecer relações com outras pessoas são fundamentais para o seu desenvolvimento. Ela se sente segura quando vê a sua volta pessoas que está acostumada a encontrar. É por essa razão que qualquer mudança a ser introduzida em sua vida deve ser bem preparada, para que ocorra gradualmente. A adaptação escolar é uma fase de mudança não só para a criança mas também para os pais.
A entrada inicial na escola
Nem todas as crianças adaptam-se facilmente a situações novas. Isso depende de vários fatores, como idade e personalidade, capacidade de se desligar dos pais, a reação destes perante tal situação e o suporte e afeto que elas recebem no momento, tanto dos pais como da escola. É fundamental os pais estarem tranquilos e seguros ao escolher a escola.
Também é importante o tempo de permanência no ambiente escolar seja progressivo no início, para que a criança se acostume de maneira gradual ao tempo de entrada nesse espaço. Esse tempo é importante tanto para as crianças como para os pais. Essa fase também é muito difícil para os pais. Em muitos casos, eles deixam seus filhos com pessoas desconhecidas e isso gera muita insegurança. Portanto é importante estabelecer um vínculo e uma comunicação entre a escola e os familiares, de maneira que esses possam manifestar os medos, as dificuldades e os avanços da criança. Os sintomas mais comuns que podem surgir nas crianças são: choro (na maioria das vezes, na porta da escola), alterações no sono e no apetite,dores de cabeça e de barriga, febre, vômitos. Geralmente, esses sintomas são passageiros.
É aconselhável que os pais tentem demonstrar tranquilidade e segurança à criança. Consequentemente, eles também se sentirão confiantes para enfrentar a novidade e construir novas relações.
Cristiana Teixeira
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Brincadeiras sensório-motoras



As brincadeiras sensório-motoras visam ao aprimoramento dos esquemas, e, simultâneamente, constituem situações que propiciam a colocação de certas questões que acabam por conduzir a criança a refletir cada vez mais sobre o fazer.
Exemplos de brincadeiras sócio-motoras:
  • bater em objetos suspensos (mãos e pés);
  • assoprar e assoprar para deslocar;
  • acertar no "alvo";
  • soltar objetos dentro de caixas;
  • soltar e pegar no ar "sem deixar cair" (pena, algodão);
  • recortar;
  • colar ( grãos, bolinhas de papel, palito, barbante...);
  • pintura livre a dedo/pincel/lápis;
  • rasgar;
  • massa de modelar;
  • amassar papel;
  • corda;
  • amarelinha;
  • peteca;
  • rolar a bola;
  • empurrar com os pés em direção a "alvos";
  • bater a bola no chão e agarrar em seguida;
  • jogar bola de mão e mão;
  • jogar bola na parede, deixar bater no chão e agarrar;
  • pular procurando atingir distâncias cada vez maiores;
  • empilhar e empurrar sem desfazer;
  • enfileirar empurrar sem desfazer;
  • encaixar;
Sugestões de como podemos facilitar as coordenações sensório-motoras:
  1. Bater a bola suspensa por um fio ou rolar a bola devem anteceder o jogar de mão para mão ou o bater a bola no chão para agarrá-la em seguida.
  2. O encaixe de peças miúdas de plástico pode ser facilitado pela atividade de colocar objetos pequenos dentro de caixas (vai-se reduzindo os tamanhos, pouco a pouco) e depois revirar tudo.
  3. Acertar ao alvo deve vir depois da criança ter vivênciado algumas situações de soltar objetos dentro de recipientes grandes e soltar, esticando bem os braços para o alto, penas ou pedaços de algodão, tentando agarrar sem deixar cair.

Retirado do livro: Construção da inteligência pela criança.
Autora: Maria da Glória Seber.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Trava-línguas

Os trava-línguas fazem parte das manifestações orais da cultura popular, são elementos do nosso folclore, como as lendas, as parlendas, as adivinhas e os contos. O que faz as crianças repeti-los é o desafio de reproduzi-los sem errar e elas começam a perceber que quanto mais rápido tentam dizer, maior é a chance de não conseguirem ir até o final do trava-línguas.





A aranha arranha a jarra

A jarra arranha a aranha

Nem a aranha arranha a jarra

Nem a jarra arranha a aranha.





Um sapo dentro do saco,

Um saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo,

E o papo soltando vento.







Alô, o tatu tá aí?
Não o tatu não tá!

Mas a mulher do tatu tando,

é o mesmo que o tatu tá!






O doce perguntou pro doce .
Qual é o doce mais doce
que o doce de batata-doce
O doce responde pro doce ,
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de batata doce.




O peito do pé de Pedro é preto
Quem disser que o peito do pé
de Pedro não é preto
tem o peito do pé mais preto que
o peito do pé de Pedro.











O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo

quanto tempo o tempo tem.





Brincadeiras e atividades com nomes

O nome é o que identifica a criança no mundo e a diferencia do outro. Por isso é uma das referências mais significativas para iniciar o processo de alfabetização.
A escrita do nome próprio adquire mais importância ao se iniciar a escolaridade. Todo o material escolar individual é marcado com o seu nome. Dessa maneira, a criança passa a reconhecer a funcionalidade da escrita do seu nome, pois ele marca de forma diferenciada, a sua presença no seu pequeno mundo em expansão.
1-Lista dos nomes
A lista dos nomes é fundamental para desenvolver um trabalho signifivativo na construção da base alfabética. Explore-a de diversas maneiras, pesquisando: nomes que começam com as mesmas letras, nomes que rimam, quantidade de letras, etc. Digite a lista de nomes e distribua uma cópia para cada criança.
Poderá também colocá-la na parede da sala para orientar as crianças em alguns momentos de rotina como: o ajudante do dia é o primeiro da lista.O número quatro da lista vai escolher a história do dia...
1. Letras móveis

Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através da brincadeira.
Material: letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão, e etc. Se forem de papelão, o ideal seria que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.


Deixar as letras expostas na sala para haver um contato maior das crianças com o material.
Propor que, em diferentes momentos da aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de seus nomes.


2. Bingo
Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome.
Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão, tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido (para fazer bolinhas de papel).

Cada criança receberá uma cartela com a escrita de seu nome.
O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela caso haja no seu nome. Assim que a cartela for preenchida o aluno deverá gritar: Bingo!

Após brincarem bastante com o bingo, a professora distribuirá para cada criança fichinhas com as letras do nome (uma fichinha para cada letra) fora da ordem e pedirá para que contem quantas letras há na escrita de seu nome e que colem a quantidade representativa em bolinhas de papel, na folha.


3. Corrida de balõesObjetivos: Escrever seu nome.
Material: balões numerados; fichas com os números de acordo com os dos balões; fichas com os nomes; giz.

O professor deverá formar as crianças em duas filas e distribuir uma ficha com um número para cada uma delas.

Dado o sinal, uma de cada vez corre em direção aos balões e estoura aquele que o seu número. Dentro estará uma ficha com o seu nome escrito dentro.
A criança deverá ler alto o seu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.


4. Dança da cadeira
Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome e a escrita do nome dos colegas.
Material: Fichas com os nomes escritos (uma para cada nome); e cadeiras.

O professor propõe que as crianças façam círculos com as cadeiras e depois distribui os nomes para que colem nelas.
Inicia-se a dança das cadeiras e ao término da música cada um deverá sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.

Outras sugestões:

Forca com os nomes
Jogo da memória com os nomes
Recortar letras do seu nome em revistas e jornais






quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Brincadeiras (a partir de 2 anos)

Trenzinho ou Cobra
(Desenvolve a percepção de como o corpo se movimenta em um determinado espaço e a interação com o colega).

As crianças andam em duplas, trios ou em grupos maiores, uma atrás da outra, com as mãos no ombro do amigo da frente. Também podem andar de mãos ou braços dados e formar uma roda. Para variar, sugira que elas andem de costas, até encostar em algum companheiro.


Estica e Encolhe
(Os movimentos são simples, mas dão às crianças a noção de ritmo. Desenvolve percepção da própria imagem e das partes do corpo, criatividade e conceitos de rápido e lento. Feito com música, o exercício ensina ritmo e a relação entre movimento e som).

Incentive a criança a fazer movimentos de extensão e flexão de mãos, braços, pernas e do corpo inteiro. Mostre que a mão, contraída, fica igual a uma bolinha. Coloque uma música agitada e depois uma lenta e peça para ela fazer os movimentos no ritmo.


Circuito
(Desenvolve equilíbrio e consciência corporal).

Distribua pela sala almofadas, blocos de espuma, bancos ou outras peças para que a turma ande sobre eles. Diga: "Imagine que vocês são formiguinhas. todos andam bem devagar, com passos bem pequeninos. Agora, vocês terão que passar perto do tamanduá. Corram com passos largos para não ser pegos!" Esses comandos podem incluir outras formas de andar, com graus variados de dificuldade (na ponta dos pés, com os calcanhares, para a frente e para trás).


Relaxamento
(Desenvolve atenção a respiração e às batidas do coração).

Deixe as crianças bem à vontade, descalças e sentadas no chão. Mostre como espreguiçar, esticando todo o corpo, e como bocejar. diga para fazerem o mesmo. Depois, todos se deitam e rolam de um lado para o outro. Pode colocar uma música tranquila durante a atividade.

Desenvolvendo o raciocínio lógico matemático

O desenvolvimento mental da criança, até os seis anos de idade, pode ser estimulado por meio
de jogos, que desenvolvem a parte cognitiva e social dos alunos. Em qualquer jogo, atente-se a algumas dicas:



*Estimule o raciocínio crítico.

*Ajude a encontrar a ideia principal do jogo.

*Mostre os passos da abordagem de um problema.


Atividade: IGUAL E DIFERENTE

Objetivos:

  • Promover situações para explorar a percepção dos sistemas de numeração.
  • Desenvolver a noção de sequência
  • exercitar a coordenação motora
  • Desenvolver/Fixar a noção de igual e diferente

Materiais: caixas de sapatos e tampas variadas (cinco de cada tipo e pelo menos três tipos para cada aluno). As tampas podem ser substituídas por palitos coloridos.


1. Distribua para cada criança uma caixa que contenha quinze tampas, cinco de cada tipo.

2. Elas devem agrupar as tampas iguais e colocá-las uma ao lado da outra em uma linha horizontal ou vertical.

3. Depois incentive-as a contar quantas tampas de cada tipo elas têm. Elas devem contar várias vezes para que a sequência fique fixada.

Crônica do brincar

Crônica do brincar
Dalva Rigon leonhardt

Existem, em realidade, dois brincares: o brincar que se vê e o brincar que não se vê.

O brincar que se vê é aquele brincar comum a todas as crianças: construir com materiais, andar pelas calçadas, correr contra e a favor do vento. Jogar sozinho e acompanhado, molhar-se em qualquer porção de água. Fazer dormir a boneca, vestir e desvestir. Pintar-se e pintar tudo que vê. Quebrar, desmanchar e refazer. Ou simplesmente, olhar pela janela, como que imerso num mundo de silêncio.

Tudo isso é visível, tudo é palpável. Pode ser contado e fotografado, pode ser classificado e talvez até dimensionado, assim: "Crianças de tal idade costumam interessar-se por..."
Mas acontece que este brinquedo concreto é apenas uma parte do brincar, a que fica do lado de fora. Existe uma outra parte, ou um outro infinito sequenciar de momentos, que ficam do lado de dentro. E é nessa dimensão interna do brinquedo que se realiza a aprendizagem.

Aí, onde as lentes não chegam, nem os observatórios alcançam. Aí, onde os pensamentos andam livres e o mundo chega e acomoda como pode, entre as ideias que resolvem ficar e aquelas que passam, decididas a mudar. Ele chega e tudo recomeça, sempre, numa ciranda que não aparece e em praças que não se vêem.

Aí, se dá aprendizagem. No pega-pega dos pensamentos pelos corredores de dentro, no esconde-esconde das ideias que se buscam e não se acham e que, repentinamente, surpreendem-nos e correm na nossa frente, ou são detidas por outra ideia melhor, que surge de uma outra esquina, às vezes até desconhecida.

Nesse mundo, externamente invisível, é que se dá o significado das experiências que se vive. O remontar, constante, dos dados que se extrai do quebra-cabeças do ambiente.

E é exatamente por isso que o brinquedo é tão importante para a aprendizagem, pois se constitui no alimento real do sonho e na elaboração fantasiosa da realidade.

Sem realidade, não há sonho possível de se tornar numa outra realidade transformada. Os corredores ficam vazios, as ideias se isolam e se encolhem de frio, buscando sobrevivência na irrealidade. Não é que a aprendizagem não aconteça. Ela ocorre sempre e de algum modo. Mesmo que seja a aprendizagem da solidão que não aponta para o futuro.

Sem fantasia, a realidade pode se tornar excessivamente imediata, para que se preveja o amanhã. Sem sonho, pode ser impossível suportar a realidade.

Já o calor do alimento, o que o torna substancioso para a significação do brinquedo, é dado pelo calor do adulto que acompanha a criança em seu brincar. Não é só brincando junto, mas até em silêncio, acolhendo, percebendo e se importando com as manifestações externas do jogo infantil.

O rosto do brinquedo, assim composto por essas duas faces que o tornam expressivo, possui uma interpretação sutíl, uma medida delicada, impossível de padronizar e que não se traduz em unidades conhecidas, ou em relações diretas, como por exemplo, "tantos metros de brinquedo correspondem a tanto de aprendizagem" ou "brincar dez minutos é aprender meio quilo de noções". Isso não existe, pois são tantas as combinações possíveis que não podemos mensurá-las, ao menos convencionalmente.

Talvez se pudesse arriscar uma nova unidade de medida. Talvez se pudesse criar um padrão com o que se comparasse a aprendizagem.

Talvez se pudesse dizer que a medida do aprender é o afetograma, unidade absolutamente variável e individual de dimensionar as experiências, as trocas com alguém ou com alguma coisa.

Talvez até, se ousasse dizer que mesmo não podendo se concretizar ou esteriotipar, o afetograma seja a unidade sensível do aprender humano.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

As coisas que realmente contam.

As coisas que realmente contam
Robert Fulghum

Tudo o que eu preciso mesmo saber sobre como viver, o que fazer, e como ser aprendi no jardim- de-infância. A sabedoria não estava no topo da montanha mais alta, no último ano de um curso superior, mas no tanque de areia do pátio da escolinha maternal. Vejam o que aprendi:
Dividir tudo com os companheiros.
Jogar conforme as regras do jogo.
Não bater em ninguém.
Guardar os brinquedos onde os encontrava.
Arrumar a "bagunça" que eu mesmo fazia.
Pedir desculpas, se machucava alguém.
Lavar as mãos antes de comer.
Apertar a descarga da privada.
Biscoito quente e leite frio fazem bem à saúde.
Fazer de tudo um pouco - estudar, pensar e desenhar, pintar, cantar e dançar, brincar e trabalhar, de tudo um pouco, todos os dias.
Tirar uma soneca todas as tardes.
Ao sair pelo mundo, cuidado com o trânsito, ficar sempre de mãos dadas com o companheiro e sempre "de olho" na professora.
"É necessário que o professor deixe de ser um mero conferencista e estimule a pesquisa e o esforço, em vez de se contentar com a transmissão de soluções já prontas".
PIAGET